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    Home»Administração de Condomínio»Como realizar campanhas de descarte de lixo eletrônico em condomínios
    Old electronic devices on a dark background. The concept of recycling and disposal of electronic waste
    Administração de Condomínio

    Como realizar campanhas de descarte de lixo eletrônico em condomínios

    20 de setembro de 20224 Minutos
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    Por falta de informação sobre onde descartar o lixo eletrônico, celulares quebrados, notebooks, fios, entre outros equipamentos, ficam acumulados em casa à espera de um descarte sustentável e seguro – afinal, alguns aparelhos guardam dados sensíveis, como fotos e senhas. 

    O lixo eletrônico se tornou uma questão global. De acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), o mundo produzirá 120 milhões de toneladas por ano até 2050. Em casa, para não jogar os aparelhos no lixo comum, uma vez que expostos em aterros sanitários ou pontos de descarte irregular podem liberar substâncias tóxicas como Mercúrio, Cobre, Cádmio, os equipamentos vão juntando poeira enquanto não é possível dar uma folga na rotina para levá-los aos pontos de coleta.

    E se fosse possível descartar este tipo de aparelho com total segurança de dados e respeito ao meio ambiente na portaria do condomínio?

    Como os síndicos podem ajudar?

    Por meio de uma campanha de mobilização com a vizinhança sobre a importância do descarte regular de lixo eletrônico é possível reunir essas pequenas peças e até equipamentos maiores e enviá-los juntos para o ponto de coleta. O ideal é que a divulgação ocorra no máximo com 15 dias de antecedência, fixando lembretes antes da realização da campanha, pois as pessoas costumam procrastinar a separação desses itens em casa, ainda que valorizem esse serviço e queiram participar.

    Outra dúvida comum é sobre o que pode ser descartado na campanha. Basicamente, todo equipamento ou acessório que um dia funcionou na tomada, pilha ou bateria, assim como seus acessórios e componentes. Para assegurar todos os condôminos sobre a segurança do processo, é interessante, após o recolhimento do material, mantê-lo informados sobre a destinação correta dos itens.

    Assim, com trabalho coletivo, é possível facilitar a vida de muitos vizinhos que, seja pela idade avançada ou pela rotina atribulada, não encontram meios de enviar eletroeletrônicos sem uso para postos de coleta. Antes que estes equipamentos parem no lixo comum, os condomínios podem realizar essa importante contribuição para o meio ambiente e também para as famílias.

    Soluções em gestão de resíduos para condomínios

    Coopermiti

    Da esquerda para direita: o vereador Gilberto Natalini, o presidente da Fepacoore, Jair do Amaral, o executivo Etimo Ferreira, da Kubitz Brasil, e o presidente da Coopermiti, Alex Pereira

    Cooperativa sem fins lucrativos conforme Lei 5.764/71, é uma central de triagem de resíduos eletroeletrônicos (lixo eletrônico, lixo tecnológico ou e-lixo) pioneira no Brasil a ser conveniada com um órgão de gestão pública para essa finalidade, e que também atua na triagem dos resíduos recicláveis secos.

    Com um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Meio Ambiente implantado e implementado em conformidade com as normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015, desenvolve e opera soluções para o desfazimento do lixo eletroeletrônico (computadores, CPUs, impressoras, rádios, celulares, televisões, micro-ondas, eletrodomésticos, entre outros), e dos resíduos recicláveis secos, utilizando-se desse processo para realizar um trabalho de inclusão social, inclusão digital, capacitação, educação ambiental e cultura.

    FloriTech

    Os sócios da FlotiTech, Thaís Guerra e Gabriel Bastos

    Entendendo a necessidade de uma sociedade instantânea, FloriTech investe em máquinas de coletas inteligentes que podem ser disponibilizadas e customizadas de acordo com a identidade visual local. Monitorado por um app desenvolvido pelo time da empresa, a coleta é realizada de forma simples e dinâmica, que através do reconhecimento inteligente, é possível a identificação de volumes dos objetos e quantidade de resíduos ali presente.

    Minha Coleta

    Eduardo Nascimento, sócio da Minha Coleta, em ação da Minha Coleta

    A empresa carioca é uma das grandes aliadas na luta contra a poluição e a reatualização de recicláveis. Com grande atuação no ramo condominial, a empresa em 2021 foi responsável por mais de 1000 toneladas de recicláveis e tem forte atuação dentro do sudeste brasileiro, tendo destaques no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, pretendendo ampliar seus serviços por todo território nacional brevemente.

    Wastee Eco

    Eric Souza, fundador da Wastee Eco

    Visando a vertente de coleta seletiva de eletrônicos, a Wastee Eco é uma startup que tem como objetivo a destinação correta de descartes de resíduos eletrônicos. Sendo referência de serviço em São José dos Campos, a empresa tem planos para expandir sua atuação em São Paulo e Campinas até 2023.

    Possuindo uma plataforma inteligente, a empresa conecta condomínios e residências com recicladores e cooperativas que auxiliam a destinação ambientalmente correta dos eletrônicos. 


    Luana Clara

    Jornalista e Head da Condo.news, professora de pós-graduação em Comunicação Estratégica e mentora em comunicação no StartupFarm
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