A crescente verticalização das grandes cidades, somada ao aumento da oferta de apartamentos compactos, está transformando a forma como os paulistanos lidam com seus espaços. Segundo o Secovi-SP, o tamanho médio dos imóveis lançados na cidade caiu 27% em dez anos — entre as unidades de um dormitório, a redução foi ainda maior, de 40%. Nesse novo cenário urbano, o self storage desponta como uma solução inteligente para quem precisa de mais espaço sem sair de casa.
A GoodStorage, especialista em espaços para armazenagem, tem desempenhado um papel estratégico e de apoio nessa mudança de comportamento. Com boxes de 1 a 250 m² e contratos flexíveis, a empresa atende desde famílias em processo de mudança, até jovens que moram sozinhos em studios e precisam guardar itens sazonais, móveis, documentos ou equipamentos de trabalho ou lazer.
“Apesar dos apartamentos estarem encolhendo, nossas vidas continuam repletas de memórias e objetos valiosos. O self storage permite que as pessoas preservem o que importa, sem abrir mão do conforto e da organização em seus lares, especialmente nas áreas mais densas de São Paulo,” explica Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage.
A localização das unidades é um diferencial da empresa. Com prédios em bairros centrais como Pinheiros, Aclimação, Bela Vista e Mooca, o acesso aos pertences é mais prático. A infraestrutura urbana ajuda a reduzir o custo logístico de transporte e os impactos ambientais.
O modelo, já popular em modernas metrópoles como Nova York, Londres e Tóquio, se fortalece no Brasil em meio à valorização de soluções compartilhadas, uso racional de recursos e transformação dos hábitos de moradia.
De acordo com a Associação Brasileira de Self Storage (ASBRASS), o setor tem mostrado um crescimento contínuo e consistente desde 2020. O self storage deixou de ser uma tendência para virar realidade. E a nova pesquisa da Brain Inteligência Estratégica deixa isso bem claro: o setor fechou 2024 com 590 operações ativas em 108 cidades brasileiras, somando mais de 219 mil boxes disponíveis. Um salto importante quando lembramos que, no fim de 2023, eram 567 operações. Ou seja: um crescimento de mais de 4% em apenas um ano.
O Sudeste continua sendo o epicentro desse movimento, com 63,6% das operações, sendo que só a cidade de São Paulo concentra 40% do total nacional. Mas o mapa está se expandindo: há crescimento consistente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste, sinal de que o serviço vem ganhando força também fora dos grandes centros.
Desde 2020, o número de boxes praticamente triplicou. Isso mostra uma mudança cultural acontecendo diante dos nossos olhos: a de repensar como ocupamos o espaço nas cidades. Armazenar virou sinônimo de mobilidade, organização, praticidade e até de sustentabilidade, quando olhamos para a redução de deslocamentos, a otimização da infraestrutura urbana e a integração com os fluxos do dia a dia.
“Na GoodStorage, a gente acredita que armazenar não é apenas guardar: é transformar a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se conectam com as cidades. Por isso, seguimos investindo em localizações estratégicas e tecnologia de ponta, acompanhando de perto essa transformação que está remodelando os espaços urbanos e suas rotinas. Desenhar um futuro mais promissor também passa por reavaliar onde e como guardamos o que faz a cidade funcionar”, finaliza o CEO.
Com a proposta de ser uma extensão da casa dos paulistanos, a GoodStorage segue expandindo na cidade, apostando, inclusive, na digitalização do atendimento para garantir praticidade, segurança e agilidade a seus clientes.