Em uma entrevista exclusiva para o podcast WizTalk, Bruno Queiroz, gestor de operações e negócios da CIPA Administradora, revelou como os minimercados inteligentes estão transformando radicalmente a experiência de vida em condomínios. A conversa, realizada nos estúdios da WizMart, rede de minimercados automatizados, trouxe à tona insights valiosos sobre o impacto dessa inovação no bem-estar e na conveniência dos moradores.
Queiroz enfatizou que os minimercados inteligentes se tornaram um fator decisivo na escolha de imóveis. “Hoje, ter um minimercado no condomínio não é mais um diferencial, mas uma expectativa dos moradores”, afirmou o especialista. Ele destacou que condomínios que oferecem essa conveniência têm uma vantagem competitiva significativa no mercado imobiliário, atraindo mais interessados e aumentando a satisfação dos residentes.
A segurança e praticidade 24 horas por dia foram apontadas como benefícios essenciais, especialmente em grandes centros urbanos. “Em um cenário de crescentes preocupações com segurança, os minimercados inteligentes eliminam a necessidade de deslocamentos externos para compras essenciais”, explicou o gerente. Ele ressaltou que essa conveniência é particularmente valorizada por famílias com crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida, proporcionando tranquilidade e conforto a qualquer hora.
Um aspecto surpreendente revelado durante o podcast foi o papel dos minimercados como catalisadores da interação social nos condomínios. “Observamos que esses espaços se tornaram verdadeiros pontos de encontro, fortalecendo o senso de comunidade entre os moradores”, comentou Queiroz. Ele compartilhou exemplos de condomínios onde o espaço do minimercado é utilizado para encontros informais, jogos de tabuleiro e até pequenas celebrações, transformando a dinâmica social do ambiente.
Olhando para o futuro, Queiroz prevê que os minimercados inteligentes evoluirão para se tornarem hubs de comercialização local. “Vislumbramos um cenário onde esses espaços oferecem produtos de grandes marcas e se tornam vitrines para produtos e serviços de pequenos produtores e empreendedores locais”, projetou o especialista. Esta tendência, segundo ele, tem o potencial de fortalecer ainda mais os laços comunitários e promover a economia local.