O HIVE é o nome do mais novo empreendimento student housing da incorporadora, que será construído ao lado da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), em Curitiba, PR. Este é o segundo projeto de moradia universitária da empresa incorporadora e em poucas horas vendeu todas as unidades do B41, em construção em frente ao campus da universidade.
A comercialização de 100% das unidades no lançamento, algo raro no mercado imobiliário, especialmente para empreendimentos desse porte, gerou um valor geral de vendas (VGV) de R$ 60 milhões e validou a pertinência do modelo em cidades universitárias. “O B41 mostrou que havia um desejo latente, quase cultural, por um modelo de moradia estudantil que até então parecia restrito a outros países. Ele transformou em realidade algo que muitos brasileiros só conheciam pelos filmes: viver a vida universitária com senso de comunidade, pertencimento e inspiração acadêmica. Esse resultado revelou não apenas a demanda reprimida, mas também a disposição de uma nova geração de investidores e famílias em apostar num padrão de moradia que prepara melhor os jovens para o futuro”, afirma a coordenadora de marketing da Altma, Tiemi Morita.
Um oceano azul
Com mais de 5 milhões de estudantes presenciais no país, sendo 1,5 milhão universitários migrantes, o segmento tem potencial para crescer de forma acelerada nos próximos anos. “O Brasil só tem 4.100 camas de moradias universitárias disponíveis. Nos países europeus, onde surgiu o modelo student housing, a proporção é infinitamente maior. Para efeito de comparação, no Reino Unido, são quase 590 mil camas. Na França e Alemanha, 242 mil e 234 mil respectivamente”, explica o consultor da Brain, Guilherme Werner.
A desaceleração do crescimento dos cursos de Ensino à Distância (EAD) no país deve aumentar ainda mais a demanda por moradias estudantis, que oferecem segurança, praticidade e infraestrutura que favorece a convivência e o fortalecimento da comunidade acadêmica. Entre 2023 e 2024, as matrículas em cursos EAD cresceram apenas 5,6%, frente aos 13,4% do intervalo anterior. A redução ocorre após o Ministério da Educação restringir a oferta de EAD em cursos de saúde e licenciaturas, além de vetar integralmente a modalidade em áreas como medicina, direito, odontologia, enfermagem e psicologia.
Produtos pensados para estudantes universitários
O HIVE terá 131 unidades em tipologias variadas para atender diferentes perfis de universitários: garden duplex, garden plus, garden standard, garden dois quartos, unidades de dois quartos, studio plus, studio premium, studio premium acessível e studio standard. As unidades variam conforme a privacidade e o compartilhamento – há opções para uso individual ou coletivo, todos com quartos privativos, equipados com fechadura eletrônica. Os preços estimados das unidades ficam entre R$ 230 mil e R$ 450 mil, todas mobiliadas, equipadas, decoradas e prontas para morar.
As áreas comuns foram planejadas para facilitar a rotina estudantil. O projeto prevê cozinha compartilhada, mini mercado, coworking, salão de festas, salão de jogos, bicicletário, quadra de esportes e churrasqueira externa. No embasamento, lojas como café, restobar e lavanderia completam o conceito de moradia com conveniência. “Assim como o B41, o HIVE é um empreendimento que oferece tudo que o universitário precisa e sonha para essa fase da vida. A proposta é oferecer não apenas moradia, mas um lugar de experiências marcantes, troca de conhecimento e desenvolvimento pessoal. Isso sem contar a tranquilidade para as famílias, no difícil processo de transição dos estudantes que passam a morar sozinhos, destaca Falavina Dias.
Desenvolvido pela Nommo Arquitetos, o projeto do HIVE incorpora referências internacionais de modelos europeus de student housing. A fachada traz dinamismo, com elementos de design com cerâmica, cores escuras contrastando com aberturas amplas, que favorecem a entrada de luz natural e a ventilação, além de ângulos que criam efeitos de sombra e claridade nos dormitórios.
As áreas de convivência ocupam térreo, mezanino e cobertura, e incluem espaços de estudo, socialização e lazer. O paisagismo reforça a proposta com praças de convívio, vegetação bem distribuída, e integração visual com a rua, privilegiando a incidência do sol e vinculando beleza estética e funcionalidade.




