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    Home»Manutenção Predial»Como o paisagismo pode tornar edifícios mais agradáveis
    Foto de divulgação da Construtora Andrade Ribeiro
    Manutenção Predial

    Como o paisagismo pode tornar edifícios mais agradáveis

    29 de julho de 20234 Minutos
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    Acolhimento, bem-estar e qualidade de vida. Essas e outras características passaram a ser cada vez mais requisitadas por moradores em edifícios residenciais, ao menos desde 2021. Ainda sob o impacto da pandemia de Covid-19, naquele ano a publicação “A New Investor Consensus: The Rising Demand for Healthy Building” – em tradução livre ‘um novo consenso entre os investidores: a crescente demanda por construções saudáveis’- que entrevistou membros do setor imobiliário e de construção civil, apontou a tendência do público consumidor na procura por edifícios saudáveis.

    Naquele ano, segundo o levantamento, 87% dos entrevistados perceberam aumento na demanda por edifícios saudáveis nos últimos 12 a 24 meses e 92% esperavam que essa procura crescesse nos próximos três anos (ou seja, até 2024). Além da estrutura que os empreendimentos oferecem, os moradores podem ficar atentos também ao paisagismo como fator positivo nesta conta.

    Um planejamento paisagístico possibilita garantir a preservação ambiental aos espaços, criar conceitos diferenciados e deixar os empreendimentos mais atrativos e harmoniosos, o que tem chamado a atenção de potenciais moradores na hora de decidir pela compra de um imóvel.

    Segundo o paisagista Ricardo Steves Cunha, além das legislações ambientais percebe-se com o paisagismo uma preocupação das empresas de construção civil em fazer do empreendimento também uma obra que contribua para o entorno da estrutura. “Isso ajuda não somente para o conjunto arquitetônico do próprio edifício, como também para o bairro e para a cidade”, acrescenta.

    Cunha aponta que é cada vez mais comum os edifícios residenciais apresentarem elementos que tragam a verticalização do paisagismo, ou seja, quando a preocupação com a composição desses ambientes não se restringe somente ao térreo, mas a todo o empreendimento. “Levar o paisagismo para andares acima do térreo mostra, no meu entendimento, uma manifestação de reação de profissionais em função do momento de conscientização ambiental”, diz.

    O especialista aponta algumas das características que têm se destacado no paisagismo dos edifícios residenciais e que os futuros moradores precisam ficar atentos na hora de decidir pela compra de um imóvel. Confira:

    Fachadas com canteiros

    Segundo Cunha, quando o empreendimento possibilita, nesta área do edifício a utilização de canteiros com plantas pode fazer a diferença, sejam eles canteiros frontais ou verticais. “Esses elementos colocados na entrada dos prédios servem como missionários que exteriorizam as boas-vindas e o acolhimento para quem chega ao edifício. Um paisagismo envolvente sempre agrega valor a essa área”, explica.

    Preservação ambiental no entorno

    O que pode soar como desafio para a construção civil, quando se fala na preservação ambiental, na verdade é a solução para trazer mais qualidade de vida aos moradores e até mesmo às áreas ao redor dos empreendimentos. Para o especialista, estruturas como bosques preservados possibilitam agregar a área verde à concepção do paisagismo como um todo no edifício.

    Cunha cita como exemplo o edifício Seventy Upper Mansion, da construtora Andrade Ribeiro, localizado no bairro Ecoville, em Curitiba, e que teve suas obras finalizadas no início de 2023. O empreendimento possui um bosque de 2,4 mil metros quadrados no terreno da construção e que foi preservado durante a obra. “No caso do Seventy, conceber o traço do projeto em comunhão com a região protegida proporcionou o resultado que hoje harmoniza integralmente a estrutura final com o local preservado. Tentamos não estabelecer limites entre a construção e o bosque. A intenção foi justamente em aproximar os dois elementos”, explica.

    Harmonia também nas áreas comuns

    Quando se trata de ambientes internos de uso coletivo de um condomínio, em especial áreas impermeáveis, o especialista destaca a necessidade de criar conceitos de acordo com o layout de mobiliários do local. “O paisagismo proposto precisa promover a elegância e beleza do ambiente. O cuidado criterioso sem dúvida pesará na contribuição com a satisfação e bem-estar dos moradores”, afirma Cunha.

    Terraço compartilhado

    Os rooftops, que são terraços de uso mais democrático e coletivo, são uma tendência em empreendimentos imobiliários, tanto comerciais quanto residenciais. Neste último caso, seu uso compartilhado torna o ambiente mais um espaço de convívio dos moradores do condomínio. Por isso, o paisagismo precisa também ser caprichado nesta área. Contudo, algumas questões são levadas em conta, em especial o que envolve a incidência do tempo – sol, calor, ventos, chuva e frio.

    Cunha cita novamente o edifício Seventy Upper Mansion como exemplo de planejamento paisagístico no rooftop. As questões do tempo foram decisivas para a escolha das plantas que compuseram o ambiente. “Para tanto, optamos por linha de espécies desérticas, de baixa manutenção e com variedade abundante, com a presença pontual de pedras brutas. Sempre preservando a livre visualização do horizonte”, explica.


    Luana Clara

    Jornalista e Head da Condo.news, professora de pós-graduação em Comunicação Estratégica e mentora em comunicação no StartupFarm
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    áreas comuns condomínio Ecoville Fachada paisagismo Pandemia preservação ambiental Ricardo Steves Cunha rooftops Seventy Upper Mansion
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