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    Sensação de insegurança deve potencializar investimento em segurança residencial

    9 de fevereiro de 20243 Minutos
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    O ano de 2024 nem bem começou e uma certeza é garantida: a sensação de insegurança no Brasil deve aumentar. Impulsionada pelas brigas de facções criminosas e milícias que eclodem em diversos estados como Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, a violência tende a seguir em alta e impactando a forma como tentamos viver nossas vidas, ou melhor, defendê-las.

    Segundo uma pesquisa da Ipsos, o temor do brasileiro com a violência cresceu 40% entre 2022 e 2023. Este percentual é maior do que a média global (30%) e só fica abaixo de países como Chile (62%), Suécia (59%), Peru (57%), México (57%), África do Sul (56%) e Colômbia (41%). Ocupamos, então, a sétima colocação de mais um ranking triste.

    Não é para menos, já que, segundo o Estudo Global sobre Homicídios de 2023, divulgado pela ONU, o Brasil é o país com o maior número de ocorrências desse crime no mundo. São cerca de 47 mil mortes violentas, que representam 10% de todos os delitos deste tipo. Mesmo em um mundo com diversas guerras, estamos no topo do pódio entre as nações que amargam esse índice de violência.

    Esse medo crescente no país em relação à escalada da violência deve impulsionar ainda mais a busca por segurança residencial. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o setor faturou R$ 11 bilhões em 2022 e a expectativa era fechar 2023 com um aumento de 19%. A alta deve seguir por este ano também.

    Outros aspectos também se mostram favoráveis ao mercado. O primeiro deles é o aumento da conectividade no país. Com o fortalecimento do 5G, outras regiões, além das capitais, devem buscar por sistemas de segurança mais modernos. Com isso, as casas inteligentes tendem também a se tornar uma tendência. Tudo pode ser controlado a distância. A iluminação, a ventilação, a música, a cozinha e até o portão eletrônico e as câmeras de segurança.

    O avanço da inteligência artificial também é outro fator importante. Sistemas de segurança capazes de identificar padrões complexos, reconhecer comportamentos suspeitos e até antecipar potenciais ameaças devem se popularizar.

    Com as novas tecnologias, a segurança pode ser pensada para cada projeto de forma única. Um sistema integrado atualmente que consiga atender plenamente às necessidades de um condomínio, por exemplo, pode ser desenvolvido levando em conta todas as particularidades do local. Isso, há pouco tempo, não era possível, pois ficaria muito caro personalizar esse modelo de proteção.

    Essa equação, vista em um país onde o Estado ainda falta muito com o seu dever de prover conforto para uma população insegura, faz com que as empresas privadas surjam como única possibilidade contra ações criminosas.


    *Por Marco Antônio Barbosa especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil.


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