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    Home»Administração de Condomínio»O mundo tecnológico é o lar do síndico do futuro
    Administração de Condomínio

    O mundo tecnológico é o lar do síndico do futuro

    9 de setembro de 20225 Minutos
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    Se fossemos fazer uma analogia, o síndico de um condomínio pode ser comparado ao comandante de um navio, pois ambos possuem três palavras de ordem em comum: dirigir, coordenar e controlar. Em um mundo tecnológico onde necessitamos estar sempre conectados e os aplicativos fazem parte das nossas vidas em todas as etapas do dia, o síndico não pode ficar alheio às demandas contemporâneas. Por outro lado, como se manter atualizado com tantas inovações que acontecem numa velocidade nunca vista antes ? Os condomínios comportam elevadores, central de alarmes, circuito fechado de TV com monitoramento de câmeras, biometrias de acesso aos espaços, leitoras faciais para identificação dos condôminos, e a estas, sempre se juntam mais inovações.

    A tecnologia como aliada

    Gisele Fernandes, gerente geral da OMA, que atua na administração condominial, venda, locação e administração de imóveis, afirma que as inovações tecnológicas precisam somar facilidade, agilidade, eficiência, dinamismo e assertividade de gestão para a prestação de serviço. Além disso, as inovações precisam de segurança voltada para a tecnologia, além de serem ferramentas transparentes. Deste modo, o condômino poderá interagir com as áreas comuns do condomínio, como ter acesso à informação ou reservar um espaço, de forma segura.

    “O que não pode faltar em um condomínio, em termos de tecnologia, são ferramentas digitais, onde o condômino interage facilmente com o condomínio, tanto relacionado à sua área privativa, no que diz respeito ao seu apartamento, quanto as áreas comuns do condomínio. Então, as ferramentas tecnológicas em favor do condomínio, hoje, são difundidas em grande escala. A vida moderna impacta nisso, implica em você ter, à sua disposição, serviço transparente, rápido, ágil; interagir de forma dinâmica. Alguns condomínios, dentro do seu espaço físico, já operam com questões tecnológicas para acesso, para identificação. A tecnologia está cada vez mais presente na automatização e na entrega do serviço, na percepção do condômino ao adquirir um serviço rápido, ágil, assertivo e que atende as suas expectativas enquanto condômino dentro do condomínio”, explica Gisele.

    O futuro se desenhando

    Ao lado das inovações, há uma tendência em reduzir o número de profissionais que atuam nos condomínios – os trabalhadores seriam substituídos pela automatização de alguns serviços condominiais. A tendência sinalizada por Fernandes, foi confirmada pelo coordenador de MBA da Faculdade Impacta de Tecnologia, Eduardo Endo, que afirmou que uma das próximas inovações a
    ganharem maior espaço no mercado condominial brasileiro é o selfchecking:

    “Existe uma tendência forte do selfchecking que seria a possibilidade do próprio visitante se cadastrar sem o uso de um funcionário humano para a sua liberação, o que incorre na diminuição de custos. Existe também uma forte tendência da utilização de tecnologias autossustentáveis para um ambiente mais equilibrado, estas iniciativas vão desde energia solar, o que já é bem comum, até estações inteligentes de tratamento de água, estações de reciclagem e hortas comunitárias”, apontou Endo.

    Autossustentabilidade é o caminho

    A autossustentabiidade em condomínios já é uma realidade aplicada em diferentes níveis, no Brasil. No que diz respeito à utilização da água, há relatos sobre condomínios que adotaram a ecolavagem para a limpeza de carros até locais que instalaram uma Estação de Tratamento de Águas Cinzas (ETAC), que pega a água utilizada no banho dos apartamentos e a reutiliza para a
    descarga nas privadas sanitárias.

    Os conceitos de flexibilidade e autossustentabilidade precisam andar juntos, sinaliza Gisele Fernandes. Pelo fato de ser preciso deixar espaço para a possibilidade de diferentes inovações e transformações dentro dos condomínios que foram criados recentemente. Assim, novas tecnologias podem ser implementadas para auxiliar o síndico do futuro, que, por sua vez,
    deverá se manter atualizado para saber geri-las da melhor forma.

    A valorização do patrimônio

    É claro que todo esse repertório tecnólogo aumenta a valorização do patrimônio dos moradores, o que impacta diretamente na gestão financeira, possibilitando assim um controle muito mais preciso com a massa de informações geradas pelos sistemas, além de demonstrar maior organização e
    transparência.

    Com a gestão tecnológica por parte dos síndicos, se evidencia uma nova postura para os condomínios, incorporando a tecnologia cada vez mais na rotina dos empreendimentos, agregando na segurança, praticidade, agilidade e conveniência para todos os envolvidos.

    Os desafios do síndico do futuro no atual cenário

    Diante de tantas inovações tecnológicas já presentes na realidade dos condomínios no Brasil, o síndico não pode ficar alheio ao que acontece na sua área de atuação. Veja aqui o caminho para se tornar um profissional preparado para todas essas mudanças, um síndico do futuro .

    1. Preparo: Investir em conhecimento e reciclagem, frequentar cursos será obrigatório para continuar no mercado. Ter sempre abertura para receber novos aprendizados.
    2. Tecnologia: O síndico do futuro não precisa saber de programação ou TI. Contudo, precisará entender bem da tecnologia nos produtos e serviços que estarão disponíveis para os condomínios.
    3. Gentileza e educação: A tecnologia é importantíssima, o conhecimento também, mas precisam vir acompanhados de um profissional gentil, que saiba tratar com educação e respeito os condomínios, como também aos profissionais com os quais se releciona.
    4. Não faça economia ‘burra’: Não vale a pena economizar a todo custo. O síndico do futuro sabe a importância de usar o dinheiro com sabedoria, investindo sempre na qualidade e na competitividade dos serviços e produtos escolhidos.
    5. Comunicação clara: É obrigação do síndico saber como se comunicar bem e com transparência com os condôminos. Pode ser uma circular quinzenal, um vídeo via linha de transmissão toda semana, como ele preferir. Mas deixar claro o que está sendo feito, além de estar disponível para trocar com os condôminos, é cada vez mais importante.
    6. Se cercar de bons profissionais: O síndico não é obrigado a saber de tudo, mas ele precisa ter a sua disposição uma boa rede de profissionais e saber onde consultar as informações quando precisar.
    7. Pesquisas e enquetes com regularidade: Saber como estão os ânimos e demandas dos condomínios não depende, necessariamente, de assembleias. Fazer uso de enquetes e pesquisas no portal da administradora, ou do próprio condomínio, por exemplo pode ajudar em uma série de decisões – e os condôminos se sentem ouvidos.

    Carlos Maia

    Jornalista. Apresentador do programa 'África Diversa' no canal MultiRio, repórter no 'Cultne TV', e diretor dos documentários 'Estação Realengo', 'O que Você tem na Cabeça?' e do curta-metragem 'Planeta Bangu'.
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