As principais administradoras condominiais do Brasil planejam uma expansão significativa de suas operações em 2024, com a meta de crescer mais de 300%. E quem desempenha um papel significativo nesse processo são as fintechs, que trazem duas opções que permitem clareza e segurança na gestão financeira, com contas bancárias individualizadas e “contas pool”.
Condomínios que utilizam contas bancárias próprias confiam na capacidade dos síndicos de gerenciar seus recursos, enquanto aqueles que preferem “contas pool” valorizam a expertise das administradoras para proteger e administrar os fundos, diminuindo os riscos da troca frequente de síndicos.
Marcelo Assunção, CEO da WohPag, explica que ambos os modelos têm vantagens e desvantagens para condomínios e administradoras. “Gerenciar contas individualizadas implica em alto custo operacional e de controle, enquanto as ‘contas pool’ exigem investimentos constantes em tecnologia e segurança”, afirma.
Por isso, e importante que se busque fintech voltadas para as necessidades condominias, que oferem contas digitais que permitem que os condomínios mantenham seus recursos individualizados com total visibilidade para os síndicos, enquanto a movimentação de recursos é gerenciada pelas administradoras através de uma plataforma unificada e simples de operar.