Amanhã, dia 6, a Lead Energy, startup especializada em reduzir o custo com a energia elétrica através de soluções sustentáveis, em parceria com a Clarke Energia, empresa que atua com o Mercado Livre de Energia, realizará a primeira edição do Energy Tech Summit Brasil 2022, que irá debater as problemáticas e soluções do segmento de energia. Os interessados em participar podem se inscrever gratuitamente aqui.
De acordo com Pedro Rio, CEO da Clarke Energia, o encontro contribuirá para que os avanços do segmento de energia ganhem mais a atenção da sociedade, além de mostrar que o modelo atual de consumo de energia se tornou ultrapassado e ineficaz para os dias de hoje.
“O mercado de energia no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, então, o nosso propósito é apresentar soluções como o Mercado Livre de Energia, que é muito mais econômico e sustentável, algo que já é realidade em vários outros países. Além disso, esperamos que este encontro sirva para fortalecer essa veia de inovação do setor elétrico e para apresentar aos investidores, à mídia e ao público o que há de mais revolucionário em energia no país”, conta.
Já para Raphael Ruffato, fundador da Lead Energy, um dos pontos altos do Energy Tech Summit é o fato de que a iniciativa irá gerar conscientização e trazer incômodos que, segundo ele, muitas vezes não são abordados. Por isso, outro objetivo é conceder este choque de realidade em relação ao contexto atual, uma vez que o consumidor brasileiro paga a segunda tarifa de energia mais cara do mundo por falta de informação, o que cria um desperdício de até R$ 50 bilhões de reais por ano.
“O consumidor final desconhece que existem diversas alternativas para reduzir o custo da energia com soluções sustentáveis, então, nós precisamos mudar esse jogo e levar informação é um dos caminhos para iniciar esta mudança. A primeira edição do Energy Tech Summit é a possibilidade que nós, enquanto empresas que buscam entregar soluções, temos para iniciar a transformação deste mercado do ponto de vista do consumidor que atualmente não é tratado como cliente”, afirma Ruffato.