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    Home»Inovação e Tecnologia»Cresce a busca de condomínios com energia solar
    Foto de divulgação Prime Energy
    Inovação e Tecnologia

    Cresce a busca de condomínios com energia solar

    10 de julho de 20254 Minutos
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    Com o avanço do consumo de energia elétrica no Brasil, condomínios residenciais e comerciais têm ampliado o interesse por soluções que ofereçam maior economia e previsibilidade orçamentária. Um dos caminhos mais promissores tem sido o Mercado Livre de Energia, que permite a negociação direta com fornecedores e a escolha de tarifas mais competitivas. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo nacional de energia somou 144.186 GWh entre janeiro e março deste ano, registrando um aumento de 2,1% em comparação com o mesmo período de 2024. O setor residencial liderou esse crescimento, com alta de 3,4% com 47.822 GWh, enquanto o comercial somou 27.073 GWh. 

    Esse movimento também é impulsionado por mudanças regulatórias, como a Portaria nº 50/2022, do Ministério de Minas e Energia — em vigor desde janeiro de 2024. A norma garante a todos os consumidores do Grupo A, compostos por empresas e empreendimentos conectados à rede de média e alta tensão, o direito de escolher seus fornecedores de energia. Além disso, prevê a inclusão gradual dos consumidores do Grupo B (baixa tensão), como residências e pequenos comércios, até 2028. Ao todo, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) estima que mais 106 mil unidades possam migrar para este universo, o que representaria um aumento de 350% no número de consumidores do ACL (Ambiente de Contratação Livre). 

    Nesse cenário, a Prime Energy – comercializadora de energia e fornecedora exclusiva de soluções da Shell Energy no Brasil para consumidores empresariais – tem registrado aumento expressivo na procura por parte de condomínios. Entre os condomínios residenciais, a empresa registrou um aumento de mais de 40% nos contratos fechados, com destaque para as regiões do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.  

    No segmento comercial, os condomínios apresentaram um consumo médio de 131,57 MWh em um período inferior a 12 meses. “Observamos um crescimento expressivo no número de condomínios em busca de soluções voltadas à eficiência energética e à adoção de práticas que visam redução de custos e menor impacto ambiental. Nesse contexto, o Mercado Livre de Energia tem se destacado como uma alternativa não apenas viável, mas atrativa, permitindo que esses empreendimentos obtenham economias significativas nas despesas mensais”, afirma Luiz Sigiliano, Diretor Comercial da Prime Energy. 

    Além da economia, a migração dos condomínios para o Mercado Livre de Energia contribui na redução da pegada de carbono e ajuda na luta contra os eventos climáticos extremos. Segundo o Censo SíndicoNet 2024, 31% dos moradores aceitariam pagar mais por painéis solares, mas o alto custo inicial dificulta a implementação. Dessa forma, muitos condomínios acabam optando pelo Mercado Livre de Energia, para baratear os custos, pois não há gastos com construção de usinas ou até compra de placas solares.

    Vantagens para condomínios no Mercado Livre de Energia 

    Energia renovável: O cliente pode escolher o uso de fontes renováveis, como solar e eólica, sem necessidade de investimento direto. 

    Previsibilidade financeira: Contratos de longo prazo oferecem estabilidade nos custos com energia, protegendo o condomínio contra oscilações de tarifas do mercado cativo. 

    Flexibilidade contratual: Os contratos no Ambiente de Contratação Livre (ACL) podem ser personalizados de acordo com as necessidades do condomínio, com ajustes no volume contratado e no período de consumo. 

    Redução de custos com estrutura: Ao optar pelo Mercado Livre, o condomínio evita despesas com instalação e manutenção de equipamentos, já que a infraestrutura é de responsabilidade do fornecedor. A contratação de energia renovável é rápida, com menor impacto logístico que a instalação de sistemas próprios, como painéis solares — cuja importação ainda pode estar sujeita a tributos e incertezas legislativas. 

    Geração Distribuída compartilhada: Condomínios com múltiplas unidades podem compartilhar a energia gerada por uma instalação central, otimizando custos e ampliando a eficiência energética do empreendimento.


    Luana Clara

    Jornalista e Head da Condo.news, professora de pós-graduação em Comunicação Estratégica e mentora em comunicação no StartupFarm
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    condomínio Empresa de Pesquisa Energética energia elétrica energia solar EPE Luiz Sigiliano Mercado Livre de Energia Portaria nº 50/2022
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