Para qualquer empresa que atua no mercado condominial, o desafio é sempre o mesmo: como encontrar o síndico certo, no momento certo, com a necessidade exata que a sua solução resolve? A prospecção comercial, muitas vezes baseada em listas desatualizadas, recheada de leads frios, o que consome tempo e recursos preciosos. E para resolver esse gargalo, a Engelink traz uma nova solução para o setor: Condolabs.AI, uma inteligência artificial (IA) que conecta fornecedores a condomínios com uma precisão inédita, otimizando o processo de prospecção comercial.
“Nossa promessa é ousada: deixar de lado o trabalho manual e focar a equipe de vendas apenas em negociações com alto potencial de fechamento”, explica Ricardo Maciel, CEO da Condolabs.AI e cofundador da Engelink, maior plataforma de match entre síndicos e prestadores de serviço condominial.
Para quem faz sentido?
O foco da IA são as empresas que desejam vender para o mercado condominial e o perfil de clientes é variado, mostrando a versatilidade da ferramenta:
- Administradoras de condomínios: representam metade da base de usuários, utilizando a inteligência para expandir suas carteiras.
- Negócios de tecnologia e serviços: a outra metade inclui um leque de soluções modernas para condomínios, como fintechs, empresas de assinatura de energia, corretoras de seguro, armários inteligentes, mercadinhos autônomos e instaladoras de postos de recarga para carros elétricos.
“De forma geral, se uma solução que faz sentido para o setor, a plataforma oferece uma distribuição inteligente por todo o Brasil”, explica Castro que conta hoje com um portfólio de 40 mil prédios e 60 mil prestadores de serviços condominiais em todo Brasil.
Diminuindo o custo de aquisição
Tradicionalmente, vender para condomínios envolve um processo árduo. É preciso identificar o contato do síndico ou da administradora, entender as características do prédio e adivinhar suas necessidades atuais. “Quem vende para condomínios sabe que o custo de aquisição de cliente (CAC) é alto, pois exige um esforço de vendas grande para uma taxa de conversão muito baixa, o que gera frustração e custos elevados. E é aí que entramos, conectando quem vende com quem realmente quer comprar, gerando uma redução de CAC de 50%”, afirma o executivo.
Gerando oportunidades reais
É exatamente essa ineficiência que a Condolabs.AI se propõe a resolver. A plataforma de IA da empresa funciona como um radar de oportunidades. Ela analisa um vasto volume de dados públicos e informações do mercado para identificar condomínios que demonstram uma necessidade iminente por um determinado serviço.
Na prática, funciona assim:
- Análise de perfil — a IA cruza informações como idade do imóvel, número de unidades, localização e características da infraestrutura.
- Identificação de gatilhos — o sistema busca por “sinais” de compra. Por exemplo, um condomínio com mais de 20 anos pode estar propenso a uma modernização de elevadores. Um prédio que recentemente aprovou um aumento na cota condominial pode estar se preparando para uma grande obra.
- Leitura inteligente de atas — com o Condovision, a plataforma analisa atas de assembleias condominiais públicas em busca de decisões, orçamentos e planos futuros que revelem oportunidades comerciais. Assim, um fornecedor consegue saber, por exemplo, quais condomínios discutiram obras na fachada, trocaram administradora ou aprovaram um fundo de obras.
- Entrega de leads qualificados — em vez de uma lista fria, a plataforma entrega ao fornecedor um “lead quente”: o contato do condomínio com uma análise detalhada do porquê ele é um cliente em potencial.
“Nossa missão é transformar dados em contratos fechados”, explica Ricardo de Castro. “A IA faz o trabalho pesado de pesquisa e qualificação, permitindo que o vendedor chegue na conversa sabendo exatamente qual dor do síndico ele pode resolver. A abordagem deixa de ser ‘você precisa de mim?’ para ‘eu sei que você precisa disso, e aqui está a solução'”.
Resultados no faturamento
Para quem já utiliza a solução, os resultados aparecem na ponta do lápis. Ao focar em leads pré-qualificados, a taxa de conversão de vendas tende a aumentar significativamente. O tempo que a equipe comercial gastava em pesquisa e ligações frias agora é investido em negociação e relacionamento.
“Isso significa um ciclo de vendas mais curto, maior produtividade e, consequentemente, um aumento direto no faturamento. A tecnologia nivela o campo de jogo, permitindo que até mesmo pequenos prestadores de serviço possam competir com grandes empresas, baseando sua prospecção em inteligência de dados, e não apenas em força de vendas”, explica o executivo.
Para um setor tão competitivo e pulverizado como o de serviços condominiais, usar a tecnologia para encontrar o cliente certo não é mais um diferencial, mas uma questão de sobrevivência e crescimento.