Síndico de um condomínio vertical com 187 unidades e 450 moradores em Londrina, no norte do Paraná, Luciano Oliveira decidiu que era hora de tornar o empreendimento mais verde. Após instalar sistemas de captação de água de chuva, a ideia era implantar fontes de energia fotovoltaica para gerar mais economia e sustentabilidade.
Ao pesquisar opções a fim de obter o capital necessário para a aquisição de painéis solares, Oliveira descobriu o consórcio para condomínios. “Fiz uma simulação de empréstimo em três diferentes instituições bancárias e os juros estavam muito altos. Nem acreditei quando me apresentaram o consórcio. Além da taxa administrativa ser pré-fixada e bem reduzida, a modalidade ainda garantia em contrato a contemplação em até 4 meses, o que se encaixava no que estávamos precisando”, revela o síndico.
Um mês após a instalação do novo sistema de geração de energia solar no empreendimento, a economia já foi perceptível. “O que antes pagávamos para a companhia elétrica, agora vai para saldar as parcelas do consórcio. O payback foi muito rápido”, afirma Oliveira.
O condomínio de Oliveira foi um dos atendidos em Londrina pelo Condofaz, desenvolvido pela BR Consórcios – fruto da sociedade entre o Consórcio União e a Rodobens, especialmente para o segmento. De olho nos 80 milhões de brasileiros que residem em mais de 520 mil conjuntos habitacionais que geram cerca de R$ 190 bilhões anualmente com serviços de manutenção, limpeza e taxas de administração, a BR Consórcios criou em 2020 o primeiro consórcio para condomínios do Brasil. Com a alta demanda – em quatro anos, o CONDOFAZ já cresceu 246% -, o produto, que inicialmente atendia apenas Londrina, agora será expandido para todo o Brasil.
“Condomínios dificilmente têm acesso a crédito bancário e acabam recorrendo à chamada de capital para conseguir realizar obras, manutenções e melhorias. Pensamos então em um produto exclusivo, que evitasse essa descapitalização. O consórcio é uma alternativa à necessidade de mexer no fundo de reserva ou fazer chamada de capital”, explica José Roberto Luppi, diretor comercial da BR Consórcios. Atualmente com 260 cotas ativas, além de 177 já contempladas, e um ticket médio de R$ 56 mil reais, o Condofaz será comercializado em todo Brasil exclusivamente pelas marcas associadas à BR Consórcios.
Para a aquisição das cotas, é necessária aprovação dos moradores em assembleia e a liberação de crédito é feita por meio da apresentação de notas fiscais e cronograma de obras. O Condofaz conta com créditos entre R$ 15 mil a R$ 600 mil reais, e prazos de 36 a 194 meses. “Nessa operação não é necessário alienar um bem móvel ou imóvel e as parcelas são adequadas aos objetivos do condomínio. Então, com um baixo investimento mensal, é possível se programar e se realizar reformas, manutenções e ampliações para valorizar o imóvel e melhorar a qualidade de vida dos moradores”, afirma Luppi.
Outro diferencial do produto está na contemplação. Além da modalidade tradicional, em que é possível ser contemplado por lance ou sorteio, a BR Consórcios tem o MCA (Modalidade de Contemplação Acelerada), uma solução que garante a contemplação em até quatro meses. “Assim, não é preciso aguardar um prazo longo para promover as melhorias necessárias no empreendimento”, conta o diretor comercial. Por meio do Condofaz, o condomínio pode realizar reformas gerais ou de manutenção, como pintura, cobertura de garagem, modernização de fachada, criação de guarita, ampliar ou construir áreas de lazer, além de adquirir novos equipamentos, como elevadores, sistemas de segurança, climatizadores, geradores e sistemas de energia alternativa.
Acompanhando o crescimento do consórcio imobiliário no Brasil, ainda em 2024 a modalidade deve registrar um crescimento de 45%. “É uma modalidade nova no mercado imobiliário, mas inédita, segura e muito promissora. Sabemos que irá crescer de forma exponencial quando o mercado entender todos os benefícios que proporciona”, finaliza Luppi.