Limpeza e higiene são questões fundamentais no dia a dia de qualquer pessoa. E isso se estende para os locais em que vivemos, como nossa casa, trabalho e os estabelecimentos que frequentamos. Muitos condomínios estão indo além e têm investido na aromatização diferenciada, criando um cheiro especial para cada ambiente. O gerente de Operação e Negócios da Cipa, Bruno Queiroz, diz que o objetivo é criar um marketing olfativo, quando a pessoa associa o cheiro ao ambiente onde mora e se sente feliz e confortável quando chega em casa. Os odores podem ser de Citronela, Flores do Campo, Afrodite, Lavanda, Bambu e Alfazema.
“O ser humano funciona muito com a memória olfativa. O purificador pode ser colocado em qualquer parte do condomínio, em banheiros comuns, sauna, hall, na portaria e até mesmo na garagem do prédio”, acrescenta Queiroz.
A Cipa mantém uma parceria com a empresa Purilimp, que oferece um serviço de purificação e aromatização de condomínios. Segundo Queiroz, a ideia de oferecer esse serviço começou na pandemia, para garantir a boa qualidade do ar. Mas cresceu muito no último ano, quando se juntou à vontade de criar uma sensação de aconchego para os moradores. E a expectativa para 2023 é que a instalação de purificadores aromáticos seja ampliada.
“A limpeza e a conservação em um condomínio devem ser pensadas como um todo. Porque o condomínio é um conjunto de espaços, e os moradores circulam por todas as áreas. A garagem, por exemplo, é o lugar onde se vai com a família, e, muitas vezes, recebe-se uma visita. E é horrível entrar em uma garagem suja, mal-cheirosa, com lâmpadas queimadas, insetos, teias de aranha, faixas delimitadoras apagadas, sem sinalização de trânsito”, argumenta o representante da Cipa, uma das maiores administradoras de condomínios do país.
Para o gerente de Operações e Negócios da Cipa, o condomínio deve, cada vez mais, investir no bem-estar dos moradores, dos funcionários e das visitas. “São ações que ajudam a valorizar o imóvel. Não basta ter um cronograma de limpeza. É preciso oferecer um diferencial ao morador”, explica Queiroz.